(2)
Pesquisa sistemática deve ser empregada no
entendimento destes vindouros desenvolvimentos e
suas conseqüências a longo prazo..
(3) Trans-humanistas pensam
que abraçando e estando nós abertos à nova
tecnologia, teremos uma melhor chance de
convertê-la em nossa vantagem do que tentando
bani-la ou proibi-la.
(4) Trans-humanistas advocam o
direito moral para aqueles que então desejam
usar a tecnologia para estender as suas
capacidades físicas e mentais e aprimorar o seu
controle
sobre
a natureza. Nós procuramos crescimento pessoal
além de nossas atuais limitações
biológicas.
(5) No planejamento do futuro,
é mandatório levar em conta o prospecto do
dramático progresso tecnológico.
Seria trágico se benefícios potenciais
falhassem na sua materialização por causa da
tecnofobia doentia e das proibições
desnecessárias. Por outro lado, seria também
trágico se a vida inteligente se extingüisse
por causa de alguns desastres e da guerra
envolvendo tecnologias avançadas.
(6) Nós temos de criar
fóruns onde as pessoas possam racionalmente
debater o que precisa ser feito, e uma ordem
social onde as decisões responsáveis possam ser
implementadas.
(7) Trans-humanismo advoca o
bem-estar de todos os seres (em intelectos
artificiais, humanos, não-humanos, animais, ou
possíveis espécies extraterrestres) e cerca
muitos princípios do moderno humanismo
secular.
Apesar
de muitos trans-humanistas favorecerem a
liberdade individual e o livre mercado, o
trans-humanismo por si mesmo não se engaja a
qualquer partido político, candidato ou
posição política.
As
seguintes pessoas têm contribuído para este
documento:
Doug Bailey, Anders Sandberg,
Gustavo Alves, Max More, Holger Wagner, Natasha
Vita More, Eugene Leitl, Berrie Staring, David
Pearce, Bill Fantegrossi, Doug Baily Jr., den
Otter, Ralf Fletcher, Kathryn Aegis, Tom Morrow,
Alexander Chislenko, Lee Daniel Crocker, Darren
Reynolds, Keith Elis, Thom Quinn, Sverdlov
Mikhail, Arjen Kamphuis, Shane Spaulding, Nick
Bostrom.